
1. Carrie, A Estranha - 1976: Esta história sobre uma jovem menina chamada Carrie (Sissy Spacek) tem um diferencial nos clássicos filmes de terror. Carrie tem uma mãe superprotetora e vingativa e que a mantém longe do mundo real. Um belo dia Carrie é insultada sem piedade pelos colegas da escola que logo aprendem que provocar a menina não é uma boa ideia já que a mesma possui alguns truques nada agradáveis. O filme, que também é estrelado por Piper Laurie e John Travolta, arrecadou mais de US$ 33 milhões. Esta foi a primeira adaptação de um romance de King para o cinema, e anos depois foi também a primeira adaptação para a Broadway. Carrie, o musical, foi um dos maiores fracassos do teatro e só foi apresentado durante cinco ocasiões, dando um prejuízo de cerca de US$ 7 milhões.

2. O Iluminado - 1980: Estrelado por Jack Nicholson e Shelley Duvall e dirigido por Stanley Kubrick, o Iluminado trás uma história sobre um escritor que tenta reconstruir sua vida após se curar de alcoolismo e aceita o emprego de zelador em um hotel. Ele e seu filho, porém, são sensíveis a forças sobrenaturais e muita coisa acontece a partir de então no hotel que aparentemente tenta possuí-los. Stephen King não gostou da adaptação feita por Kubrick para o cinema. Mesmo assim, o filme gerou uma dúzia de expressões que ficaram famosas, como o “redrum” repetido incansavelmente pelo protagonista.

3. Christine - 1983: Stephen King era tão popular no início dos anos 1980 que Christine não havia nem sido publicado ainda quando teve início a pré-produção para a sua versão para o cinema. Os produtores tiveram uma chance e tanto com esta história sobre um menino e seu carro. Isso mesmo – Christine é um carro e não uma garota. Arnie Cunningham, que deveria ter sido interpretado por Kevin Bacon se este não tivesse optado por Footloose, é um estudante do ensino médio que apaixona-se por um Plymouth modelo 1958. O carro é possuído e ameaça matar qualquer um que tentar atravessar o seu caminho. A história e o filme são bem conhecidos, mas não são o melhor de King. O autor tem a estranha habilidade de ir fundo nos medos básicos das pessoas (rejeição, palhaços, fantasmas..), mas um carro assassino não chegou a amedrontar de verdade.

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