O horror sem fim e a violência que o ser humano é capaz foram temas recorrentes na obra do diretor Stanley Kubrick. E ele soube como ninguém capturá-los e fazê-los penetrar nas mentes dos espectadores de forma inesquecível. Uma das maneiras de fazer isso foi a frieza com que tratava desses assuntos. Em “2001 – Uma Odisséia no Espaço”(1968), provavelmente o maior clássico da ficção científica, o horror estava na vastidão do cosmo, na solidão humana e na frieza lógica do computador Hal, enquanto que em “Laranja Mecânica”(1971) um jovem desajustado encarna um dos mais malvados vilões que já vimos no cinema. Kubrick tinha um talento sem igual na sétima arte e quase todos os seus filmes transformaram-se em obras-primas nos mais variados gêneros, da ficção científica às comédias de humor negro. Entre eles estão “Lolita”(1962), “Dr. Fantástico”(1964), “O Iluminado”(1980) e “Nascido Para Matar”(1987).

2. Alfred Hitchcock:
O mestre do suspense mudou radicalmente a forma do cinema nos amedrontar. Antes dele, filmes de mistério, terror ou suspense baseavam-se na aparição de criaturas sobrenaturais. A partir dele passamos a temer mais as insanidades humanas do que ameaças vindas do além. Alfred Hitchcock inovou também nas técnicas de filmagem com suas câmeras inusitadas e trilhas sonoras que potencializam a sensação de que algo de muito ruim está na iminência de acontecer. O diretor criou uma estética que continua a ser imitada e seguida por vários diretores contemporâneos. Entre os principais filmes dirigidos por Hitchcock estão “Rebecca, a Mulher Inesquecível” (1940), “Janela Indiscreta” (1954), “Psicose” (1960) e “Os Pássaros” (1963).

1. Steven Spielberg:
Ele sabe encantar o público como ninguém e faz isso contando histórias extraordinárias de transformação e de redenção de pessoas comuns. Steven Spielberg é um mago da sétima arte que manuseia com um talento inigualável narrativas que vão de contatos com extraterrestres ao terror que vem da natureza, seja na forma de um tubarão assassino ou de um Tiranossauro Rex recriado geneticamente. Seu gênio vai além das aventuras e ficções científicas que o consagraram e se estende para dramas raciais e históricos, como “A Cor Púrpura” (1985) e “A Lista de Schindler” (1993), e em comédias, como “1941 - Uma Guerra Muito Louca” (1979) e “Prenda-me Se For Capaz” (2002). Sua popularidade foi alcançada com os sucessos de “Tubarão” (1975), “Contatos Imediatos de Terceiro Grau” (1977), “Indiana Jones – Os Caçadores da Arca Perdida” (1981), “E.T. – O Extraterrestre” (1982) e “Jurassic Park – O Parque dos Dinossauros” (1993).

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