Este é um blog para você postar os seus roteiros ou textos que se refiram a algo que você sonhar em fazer na vida, MAS NO CINEMA
quarta-feira, 30 de maio de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Até que ponto as identidades dos super-herois estão seguras?
Se você não levantou a mão é provável que tenha conseguido namorar no
segundo grau. Mas aqueles que ergueram a mão apressadamente
provavelmente passaram a adolescência debatendo se as garras do
Wolverine eram ou não capazes de destroçar o escudo do Capitão América.
Qualquer conhecedor de quadrinhos será capaz de dizer que Wally West é a
identidade secreta do herói superveloz conhecido como The Flash, uma
identidade mantida em segredo diante do público em geral e de seus
adversários superpoderosos. Mas qual é a utilidade de manter uma
identidade secreta? No atual reino dos quadrinhos, identidades secretas
estão seguindo o caminho das Infinity Earths, da editora DC (em
inglês). Os alter egos bem ocultos existem em número cada vez menor.
Entre as duas grandes editoras do gênero (DC e Marvel), apenas cinco dos
grandes heróis não tinham revelado até 2005 suas identidades como civis
- Super-Homem, Homem-Aranha, Batman, Demolidor e The Flash. Talvez seja
uma escolha consciente da parte dos super-heróis, ou talvez
conseqüência da existência de muitos fofoqueiros. No mundo dos
quadrinhos, como na vida real, é difícil forçar um bando de falastrões a
manter o silêncio. Assim, procuremos uma cabine telefônica desocupada para examinar quais
dos cinco ícones dos quadrinhos têm maior chance de perder sua
camuflagem social.
Ícone dos quadrinhos: The Flash.
Identidade secreta: Wally West, no passado conhecido como Kid Flash, o sobrinho do Flash da era de prata, Barry Allen.
Aliados que conhecem sua verdadeira identidade: Linda Park (sua mulher), a Liga da Justiça da América (LJA), cujos membros atuais todos revelaram suas identidades uns
aos outros. Os associados da LJA que sabem: Aquaman, Batman, Lanterna Verde, Martian Manhunter, Homem Borracha, Super-Homem e Mulher Maravilha.
Inimigos que conhecem sua verdadeira real: nenhum
Total: 8
Chances de ser exposto no futuro próximo: mínima. A identidade de The Flash era de conhecimento público no passado, mas depois de perder seu filho ainda não nascido para seu arquiinimigo, o Professor Zoom, Wally West concordou em aceitar uma oferta do ser sobrenatural conhecido apenas como Espectro para fazer com que o mundo todo esquecesse que ele era The Flash. Apenas as pessoas mais próximas a Wally, como sua mulher e os membros da LJA, terminaram por recordar sua dupla identidade. Já que nenhum vilão parece veloz o bastante para decifrar a verdade, The Flash parece estar seguro... por enquanto.
Ícone dos Quadrinhos: Super-Homem.
Identidade Civil: Clark Kent, repórter do "Planeta Diário".
Aliados que conhecem sua verdadeira identidade: a LJA (Aquaman, Batman, The Flash, Lanterna Verde, Martian Manhunter, Homem Borracha e Mulher Maravilha), Black Racer, Dr. Oculto, Eradicator, Arqueiro Verde, Jon e Martha Kent (seus "pais"), Lana Lang (ex-namorada), Lois Lane (esposa), Lori Lemaris (ex-namorada), Nightwing, Phantom Stranger, o Espectro, Steel, Superboy, Supergirl, Waverider.
Inimigos que conhecem sua verdadeira identidade: Bizarro, Brainiac, Cyborg, Dominus, Mr. Mxyzptlk.
Total de pessoas que conhecem a verdadeira identidade: 28
Chances de exposição no futuro próximo: baixas. Embora a maioria dos que conhecem sua persona pública sejam super-heróis como ele (em inglês), os poucos vilões que conhecem o segredo estão fora de ação no momento (Dominus e o Cyborg aprisionados na zona fantasma, e Brainiac detido no começo do tempo), ou pouco se incomodam (a Bizarro e Mxyzptlk só interessa lutar contra o Super-Homem). Se bem que um pouco mais de cautela quanto a revelar o segredo aos colegas talvez lhe fizesse bem, o Super-Homem ainda vai se esgueirar para dentro de cabines telefônicas por muito tempo.
Ícone dos Quadrinhos: Homem-Aranha.
Identidade Secreta: Peter Parker, fotógrafo do "Clarim Diário".
Aliados que conhecem sua verdadeira identidade: Angel, tia May (tia), Black Cat, Bounty, Demolidor, Dr. Strange, Ka-Zar, Kaine (clone de Peter Parker), Kraven, Madame Webb, Mary Jane Watson-Parker (esposa), Nick Fury, Sentry, Spindrifter, Thor, Wolverine.
Inimigos que conhecem sua verdadeira identidade: Chakra, Dr. Octopus, Duende Verde, Judas Traveller, Mendel Stromm, Mephisto, Nightmare, Puma, Stunner, Thanos, Venom.
Total: 28
Chances de exposição no futuro próximo: razoáveis. Já que muitos dos inimigos que conhecem sua identidade estão em coma (Mendel Stromm, Stunner), com amnésia (Doc Ock, Venom), inativos (Puma) ou são poderosos demais para se preocupar (Nightmare, Mephisto, Thanos), seria razoável imaginar que a situação do Homem-Aranha é tranqüila, não? Não. A única coisa que impede que o mais mortífero dos inimigos do Homem-Aranha, o Duende Verde, exponha a identidade secreta do herói é a insanidade do vilão, combinada a um estranho senso de honra e respeito. Norman Osborne interferiu para prejudicar a vida pessoal de Parker inúmeras vezes, por exemplo adquirindo o jornal em que ele trabalha, orquestrando um complô para fazê-lo acreditar que ele é um clone, raptando seu filho recém-nascido, e até mesmo substituindo a tia May por uma atriz geneticamente alterada. Depois que sua identidade pública foi revelada (em inglês) e ele terminou na prisão, expor a identidade do inseto favorito de todos como Peter Parker pode ser a vingança final de Norman Osborn.
Ícone dos Quadrinhos: Batman.
Identidade secreta: O bilionário playboy e socialite de Gotham City, Bruce Wayne.
Aliados que conhecem sua verdadeira identidade: a LJA (Aquaman, The Flash, Lanterna Verde, Homem Borracha, Super-Homem e Mulher Maravilha), Azrael, Batgirl, Sasha Bordeaux (guarda-costas de Bruce Wayne), Mulher Gato, Henri Ducard (negociante de armas de Bruce Wayne), Arqueiro Verde, Carleton LeHah, Man-Bat, Nightwing, Nomoz, Oracle, The Outsiders (Black Lightning, Geo Force, Halo, Katana, Metamorpho), Alfred Pennyworth (mordomo de Bruce Wayne), Robin, Sentinel (o Lanterna Verde original, Alan Scott), Leslie Thompkins (amigo e mentor de Bruce Wayne), Waverider, Wildcat.
Inimigos que conhecem sua verdadeira identidade: Bane, Bird (assecla de Bane), David Cain (pai de Batgirl), Deathstroke, Hush, Lady Shiva, Nyssa, Ra's Al Ghul, Charada, Talia, Trogg (assecla de Bane), Ubu (servo de Ra's Al Ghul), Zombie (assecla de Bane).
Total: 43
Chances de exposição no futuro próximo: bastante elevadas. O vilão Bane demonstrou o quanto pode ser perigoso expor o segredo quando ele vandalizou a imponente mansão Wayne e quebrou a espinha de Bruce. Com um elenco tão grande de vilões informados sobre sua identidade secreta, a ameaça de retaliação contra as pessoas próximas a Bruce Wayne é onipresente. Além disso, o grande grupo de civis que conhece a identidade de Batman seria alvo fácil para inimigos determinados a descobrir quem está por sob a máscara e as orelhas pontiagudas. O pior é que existem indicações, não confirmadas, de que o Coringa, o pior inimigo de Batman, conhece sua identidade civil (ainda que ele provavelmente seja psicótico demais para que isso faça diferença). Melhor reforçar a segurança da mansão Wayne e colocar mais um cadeado na porta da Batcaverna.
Ícone dos Quadrinhos: Demolidor.
Identidade secreta: Matt Murdock, advogado.
Aliados que conhecem sua verdadeira identidade: Black Cat, Black Panther, Black Widow, Luke Cage, Capitão América, Dr. Strange, Milla Donovan (namorada), Echo, Elektra, Falcon, Iron Fist, Jessica Jones, Lora (amiga de Milla Donovan), Moondragon, Nick Fury, Foggy Nelson, Ivan Petrovitch (mentor de Black Widow), Cecília Reyes, Reed Richards, irmã Maggie (a mãe do Demolidor), Homem-Aranha, Stick, Nathanial Taggart, Tork, Ben Urich.
Inimigos que conhecem sua verdadeira identidade: Bullseye, Crossbones, Vanessa Fisk (mulher de Kingpin), John Garrett, Kingpin, Mephisto, Micah Synn, Mr. Fear, Silke, Typhoid Mary, Voodoo Priest Mambo.
Total: 36
Chances de exposição no futuro próximo: inevitável. Um tablóide certa vez expôs Matt como Demolidor, o que o levou a forjar sua morte. Recentemente, a vilã Silke revelou que Murdock é o Demolidor a fim de fazer um acordo com o FBI. Enquanto a organização do governo conhecida como S.H.I.E.L.D. tenta manter a informação em segredo, um agente desesperado vende a informação sobre o Demolidor ao jornal "Clarim Diário". Para reagir à sua exposição na primeira página, Murdock concedeu uma entrevista coletiva na qual afirmou não ser o Demolidor, e continua a negar em público que seja ele o homem sem medo. Dada a lista de vilões notórios que conhecem sua identidade secreta e o número de vezes em que ele foi denunciado em público como o super-herói, será preciso um acordo com o diabo para manter o escritório de advocacia Murdock and Nelson de portas abertas por muito mais tempo.

Ícone dos quadrinhos: The Flash.

Identidade secreta: Wally West, no passado conhecido como Kid Flash, o sobrinho do Flash da era de prata, Barry Allen.
Aliados que conhecem sua verdadeira identidade: Linda Park (sua mulher), a Liga da Justiça da América (LJA), cujos membros atuais todos revelaram suas identidades uns
aos outros. Os associados da LJA que sabem: Aquaman, Batman, Lanterna Verde, Martian Manhunter, Homem Borracha, Super-Homem e Mulher Maravilha.
Inimigos que conhecem sua verdadeira real: nenhum
Total: 8
Chances de ser exposto no futuro próximo: mínima. A identidade de The Flash era de conhecimento público no passado, mas depois de perder seu filho ainda não nascido para seu arquiinimigo, o Professor Zoom, Wally West concordou em aceitar uma oferta do ser sobrenatural conhecido apenas como Espectro para fazer com que o mundo todo esquecesse que ele era The Flash. Apenas as pessoas mais próximas a Wally, como sua mulher e os membros da LJA, terminaram por recordar sua dupla identidade. Já que nenhum vilão parece veloz o bastante para decifrar a verdade, The Flash parece estar seguro... por enquanto.
Ícone dos Quadrinhos: Super-Homem.

Identidade Civil: Clark Kent, repórter do "Planeta Diário".
Aliados que conhecem sua verdadeira identidade: a LJA (Aquaman, Batman, The Flash, Lanterna Verde, Martian Manhunter, Homem Borracha e Mulher Maravilha), Black Racer, Dr. Oculto, Eradicator, Arqueiro Verde, Jon e Martha Kent (seus "pais"), Lana Lang (ex-namorada), Lois Lane (esposa), Lori Lemaris (ex-namorada), Nightwing, Phantom Stranger, o Espectro, Steel, Superboy, Supergirl, Waverider.
Inimigos que conhecem sua verdadeira identidade: Bizarro, Brainiac, Cyborg, Dominus, Mr. Mxyzptlk.
Total de pessoas que conhecem a verdadeira identidade: 28
Chances de exposição no futuro próximo: baixas. Embora a maioria dos que conhecem sua persona pública sejam super-heróis como ele (em inglês), os poucos vilões que conhecem o segredo estão fora de ação no momento (Dominus e o Cyborg aprisionados na zona fantasma, e Brainiac detido no começo do tempo), ou pouco se incomodam (a Bizarro e Mxyzptlk só interessa lutar contra o Super-Homem). Se bem que um pouco mais de cautela quanto a revelar o segredo aos colegas talvez lhe fizesse bem, o Super-Homem ainda vai se esgueirar para dentro de cabines telefônicas por muito tempo.
Ícone dos Quadrinhos: Homem-Aranha.

Identidade Secreta: Peter Parker, fotógrafo do "Clarim Diário".
Aliados que conhecem sua verdadeira identidade: Angel, tia May (tia), Black Cat, Bounty, Demolidor, Dr. Strange, Ka-Zar, Kaine (clone de Peter Parker), Kraven, Madame Webb, Mary Jane Watson-Parker (esposa), Nick Fury, Sentry, Spindrifter, Thor, Wolverine.
Inimigos que conhecem sua verdadeira identidade: Chakra, Dr. Octopus, Duende Verde, Judas Traveller, Mendel Stromm, Mephisto, Nightmare, Puma, Stunner, Thanos, Venom.
Total: 28
Chances de exposição no futuro próximo: razoáveis. Já que muitos dos inimigos que conhecem sua identidade estão em coma (Mendel Stromm, Stunner), com amnésia (Doc Ock, Venom), inativos (Puma) ou são poderosos demais para se preocupar (Nightmare, Mephisto, Thanos), seria razoável imaginar que a situação do Homem-Aranha é tranqüila, não? Não. A única coisa que impede que o mais mortífero dos inimigos do Homem-Aranha, o Duende Verde, exponha a identidade secreta do herói é a insanidade do vilão, combinada a um estranho senso de honra e respeito. Norman Osborne interferiu para prejudicar a vida pessoal de Parker inúmeras vezes, por exemplo adquirindo o jornal em que ele trabalha, orquestrando um complô para fazê-lo acreditar que ele é um clone, raptando seu filho recém-nascido, e até mesmo substituindo a tia May por uma atriz geneticamente alterada. Depois que sua identidade pública foi revelada (em inglês) e ele terminou na prisão, expor a identidade do inseto favorito de todos como Peter Parker pode ser a vingança final de Norman Osborn.
Ícone dos Quadrinhos: Batman.

Identidade secreta: O bilionário playboy e socialite de Gotham City, Bruce Wayne.
Aliados que conhecem sua verdadeira identidade: a LJA (Aquaman, The Flash, Lanterna Verde, Homem Borracha, Super-Homem e Mulher Maravilha), Azrael, Batgirl, Sasha Bordeaux (guarda-costas de Bruce Wayne), Mulher Gato, Henri Ducard (negociante de armas de Bruce Wayne), Arqueiro Verde, Carleton LeHah, Man-Bat, Nightwing, Nomoz, Oracle, The Outsiders (Black Lightning, Geo Force, Halo, Katana, Metamorpho), Alfred Pennyworth (mordomo de Bruce Wayne), Robin, Sentinel (o Lanterna Verde original, Alan Scott), Leslie Thompkins (amigo e mentor de Bruce Wayne), Waverider, Wildcat.
Inimigos que conhecem sua verdadeira identidade: Bane, Bird (assecla de Bane), David Cain (pai de Batgirl), Deathstroke, Hush, Lady Shiva, Nyssa, Ra's Al Ghul, Charada, Talia, Trogg (assecla de Bane), Ubu (servo de Ra's Al Ghul), Zombie (assecla de Bane).
Total: 43
Chances de exposição no futuro próximo: bastante elevadas. O vilão Bane demonstrou o quanto pode ser perigoso expor o segredo quando ele vandalizou a imponente mansão Wayne e quebrou a espinha de Bruce. Com um elenco tão grande de vilões informados sobre sua identidade secreta, a ameaça de retaliação contra as pessoas próximas a Bruce Wayne é onipresente. Além disso, o grande grupo de civis que conhece a identidade de Batman seria alvo fácil para inimigos determinados a descobrir quem está por sob a máscara e as orelhas pontiagudas. O pior é que existem indicações, não confirmadas, de que o Coringa, o pior inimigo de Batman, conhece sua identidade civil (ainda que ele provavelmente seja psicótico demais para que isso faça diferença). Melhor reforçar a segurança da mansão Wayne e colocar mais um cadeado na porta da Batcaverna.
Ícone dos Quadrinhos: Demolidor.

Identidade secreta: Matt Murdock, advogado.
Aliados que conhecem sua verdadeira identidade: Black Cat, Black Panther, Black Widow, Luke Cage, Capitão América, Dr. Strange, Milla Donovan (namorada), Echo, Elektra, Falcon, Iron Fist, Jessica Jones, Lora (amiga de Milla Donovan), Moondragon, Nick Fury, Foggy Nelson, Ivan Petrovitch (mentor de Black Widow), Cecília Reyes, Reed Richards, irmã Maggie (a mãe do Demolidor), Homem-Aranha, Stick, Nathanial Taggart, Tork, Ben Urich.
Inimigos que conhecem sua verdadeira identidade: Bullseye, Crossbones, Vanessa Fisk (mulher de Kingpin), John Garrett, Kingpin, Mephisto, Micah Synn, Mr. Fear, Silke, Typhoid Mary, Voodoo Priest Mambo.
Total: 36
Chances de exposição no futuro próximo: inevitável. Um tablóide certa vez expôs Matt como Demolidor, o que o levou a forjar sua morte. Recentemente, a vilã Silke revelou que Murdock é o Demolidor a fim de fazer um acordo com o FBI. Enquanto a organização do governo conhecida como S.H.I.E.L.D. tenta manter a informação em segredo, um agente desesperado vende a informação sobre o Demolidor ao jornal "Clarim Diário". Para reagir à sua exposição na primeira página, Murdock concedeu uma entrevista coletiva na qual afirmou não ser o Demolidor, e continua a negar em público que seja ele o homem sem medo. Dada a lista de vilões notórios que conhecem sua identidade secreta e o número de vezes em que ele foi denunciado em público como o super-herói, será preciso um acordo com o diabo para manter o escritório de advocacia Murdock and Nelson de portas abertas por muito mais tempo.
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Os melhores filmes de ficção científica.
Quando o cinema nasceu, a ficção científica era um gênero em alta na
literatura. Os avanços tecnológicos, a crença na ciência e o surgimento
da sociedade moderna na virada do século 19 para o 20 alimentavam a
imaginação dos escritores. Foi nessa época que o britânico Herbert
George Wells escreveu e lançou alguns dos maiores clássicos literários do gênero, como “A Máquina do Tempo” (1895), “O Homem Invisível” (1897) e “Guerra dos Mundos” (1898). Não demorou muito para as fantasias futuristas dos escritores contagiar
os diretores, roteiristas e produtores da recém inventada sétima arte.
Em 1902, o francês Georges Méliès filmou “Viagem à Lua”, uma incrível
produção com 14 minutos de duração (os filmes até então tinham em média
dois minutos). O primeiro exemplar da ficção científica no cinema trazia
os elementos que se tornariam marcas registradas do gênero nas telonas:
uma espaçonave, efeitos especiais, alienígenas e o desejo do homem de
desbravar novas fronteiras no espaço sideral.
Ainda na era do cinema mudo seria produzida a primeira obra-prima de
ficção científica cinematográfica: “Metrópolis” (1927), de Fritz Lang.
Em suas duas horas de duração, o filme conta a história de opressão dos
homens pelas máquinas, em uma sociedade autoritária no século 21.
“Metrópolis” foi uma superprodução alemã que numa ambientação futurista e
mítica tem entre seus personagens centrais um robô, um cientista louco,
um herói humanista e uma heroína pacifista, todos contracenando em
cenários gigantescos, com centenas de figurantes e efeitos especiais
impressionantes para a época.
Na década de 1940, a ficção científica passou a ser um dos gêneros
prediletos dos adolescentes, que começavam a se tornar o público
preferencial dos grandes estúdios. Os chamados “filmes B”, sem grandes
estrelas e com orçamentos menores, buscavam na ficção científica e no
terror seus temas principais. Um dos clássicos dessa safra foi “A
Vingança dos Zumbis” (1943), dirigido por Steve Sekely, em que um médico
maluco fabrica zumbis para o exército nazista em plena Louisiana (EUA).
Apesar do crescimento da ficção científica na produção cinematográfica norte-americana desde então, é no final dos anos 70 que o gênero começa a render uma série de superproduções, graças aos avanços tecnológicos que possibilitaram efeitos especiais cada vez mais sofisticados. Pode-se dizer que o marco inicial dessa nova fase foi o lançamento de “Guerra nas Estrelas”, de George Lucas, em 1977. Sagas espaciais, encontros com alienígenas, viagens no tempo e visões nada animadoras de sociedades futurísticas têm sido temas constantes no gênero, como mostram alguns dos melhores filmes de ficção científica já feitos para o cinema no século 20. Saiba quais são eles na próxima página.
OS 10 MELHORES FILMES DE FICÇÃO CIENTÍFICA DE TODOS OS TEMPOS.
1. 2001 Uma Odisséia no Espaço - 1968: Nunca antes o relacionamento entre o homem e a máquina havia sido tão profundamente abordado no cinema. Com a missão de investigar os estranhos sinais emitidos por um misterioso monolito, a tripulação da Discovery não esperava ser sabotada por HAL, o computador central da espaçonave. Uma máquina que parece enfrentar “problemas existenciais” e que contribui para fazer da narrativa uma misteriosa viagem em torno do sentido da existência humana. Com imagens espetaculares, o filme é uma das obras-primas do diretor Stanley Kubrick e foi vencedora do Oscar de melhores efeitos especiais.
2. Guerra nas Estrela - 1977: O quarto episódio da saga, mas o primeiro a ser filmado, “Guerra nas Estrelas” mudou a trajetória das ficções científicas no cinema. A história da luta do bem, representado pelo jovem rebelde Luke Skywalker e os cavaleiros Jedis, contra o maligno Darth Vader e seu Império tirânico ganhou efeitos visuais impressionantes para a época. O diretor George Lucas usou miniaturas ultradetalhadas, cenários naturais surpreendentes e ousados truques (já que a computação gráfica só chegaria aos cinemas duas décadas depois) para criar uma aventura espacial fantástica, responsável pela construção de uma das mais populares mitologias contemporâneas. O filme foi vencedor de sete Oscars.

3. Contatos Imediatos do Terceiro Grau - 1977: Nada de batalhas espaciais ou heróis salvando o planeta. “Contatos Imediatos do Terceiro Grau” mostra o homem comum se deparando com o desconhecido. Uma mãe em busca de um filho abduzido e um pai de família obcecado pelo seu encontro com um OVNI estão no centro da história que mostra o que seria o primeiro encontro da espécie humana com seres extraterrestres. O filme, que ganhou dois Oscars, é revelador da visão e do estilo que o diretor Steven Spielberg irá levar adiante em seus próximos filmes de ficção científica. Assim como “Guerra nas Estrelas”, a obra virou uma referência e tem influenciado vários filmes e séries de TV.
4. Mad Max - 1979: A visão pessimista da sociedade humana parece prevalecer na ficção científica, afinal motivos na história da humanidade não faltam. Em “Mad Max”, num cenário árido e desolador em um futuro próximo, gangues matam na disputa por um pouco de gasolina. Quando o filho, a esposa e o melhor amigo do personagem interpretado por Mel Gibson são mortos, ele se torna um ser à beira da loucura em busca de vingança. Georges Miller dirigiu essa produção australiana de baixo orçamento que com suas cenas de perseguição e terror surpreendeu ao tornar-se um dos clássicos da ficção científica.

5. Alien, o Oitavo Passageiro - 1979: Uma nave-cargueiro com apenas sete tripulantes responde ao pedido de ajuda de uma espaçonave alienígena. No interior dela nada, a não ser alguns ovos estranhos. Mas de um deles sairá um parasita que acabará por transformar o restante da viagem numa saga de terror e repugnância. “Alien, o Oitavo Passageiro” retoma o tema do alienígena monstruoso, inimigo dos humanos e um assassino cruel, só que desta vez com uma apuração visual artística que cria uma atmosfera opressiva e claustrofóbica. O filme dirigido por Ridley Scott ganhou o Oscar de melhores efeitos especiais e tornou a personagem de Sigourney Weaver uma das heroínas mais famosas da ficção científica.
6. Blade Runner - O Caçador de Andróides - 1982: Baseado no livro de Philip K. Dick, um dos mais importantes escritores de ficção científica, Ridley Scott, que já havia surpreendido com “Alien, o Oitavo Passageiro”, fez de “Blade Runner” uma obra-prima cinematográfica. Numa sombria Los Angeles futurista, um detetive está à caça dos replicantes (andróides fugitivos). Scott transfere para a ficção científica a atmosfera e o enredo dos filmes noir e do romance policial, com um resultado magnífico, que levou anos para ser reconhecido pela crítica. O filme tornou-se cultuado e continua a gerar inúmeras discussões sobre seus significados.

7. O Exterminador do Futuro - 1984: As viagens no tempo sempre foram um bom tema para as ficções científicas. Mas o diretor James Cameron fez milagres numa trama circular sobre o futuro tentando alterar o passado para mudar o futuro. O mais impressionante foi ter Arnold Schwarzenegger no papel central e transformar “O Exterminador do Futuro” num clássico da ficção científica. Um andróide vindo do futuro tem por missão eliminar a mulher que será a mãe do líder da rebelião dos humanos contra as máquinas. O sucesso do filme vem da habilidade de Cameron de misturar ironias, diálogos curtos, violência e visuais futuristas.
8. De Volta Para o Futuro - 1985: Em “De Volta para o Futuro”, o tema da viagem no tempo ganhou uma versão bem humorada. Nela, Michael J. Fox interpreta Marty McFly, um adolescente em uma família de “perdedores” e amigo de um cientista bem maluco. Um dia, um incidente o fará dirigir um DeLorean, que na verdade foi adaptado pelo amigo cientista para ser uma máquina do tempo. Levado aos anos 50, McFly tem a oportunidade de mudar o destino de sua família. Mas as coisas não serão tão simples assim. A aventura dirigida por Robert Zemeckis foi um dos grandes sucessos dos anos 80 e ganhou o Oscar de efeitos sonoros.

9. Akira - 1989: Nos anos 80, a graphic novel e o mangá revolucionaram a estética dos quadrinhos. E uma dessas obras-primas da HQ tornou-se também uma obra-prima da animação no cinema. “Akira”, de Katsuhiro Ôtomo, mostra uma Tóquio reconstruída num futuro caótico, onde um grupo de terroristas está à procura de Akira, um poderoso telepata. A contínua perspectiva do apocalipse e o temor da sociedade com a fúria juvenil fazem da animação uma narrativa alucinante e envolvente.
10.Matrix - 1999: A ficção científica no cinema não poderia encerrar o século 20 de melhor maneira. Filosofia, ação, surpreendentes inovações na arte de filmar e na edição e uma gama de citações fizeram de “Matrix” um dos filmes mais cultuados e debatidos na virada do milênio. Escrito e dirigido pelos irmãos Andy e Larry Wachowski, o filme narra a saga messiânica de Neo, um hacker que tem de encarar que o que ele pensa que é realidade nada mais é do que uma ilusão criada por inteligências artificiais. A pretensão de fazer uma ficção científica épica foi plenamente alcançada pelos irmãos Wachowski e o filme ganhou quatro Oscars.


Apesar do crescimento da ficção científica na produção cinematográfica norte-americana desde então, é no final dos anos 70 que o gênero começa a render uma série de superproduções, graças aos avanços tecnológicos que possibilitaram efeitos especiais cada vez mais sofisticados. Pode-se dizer que o marco inicial dessa nova fase foi o lançamento de “Guerra nas Estrelas”, de George Lucas, em 1977. Sagas espaciais, encontros com alienígenas, viagens no tempo e visões nada animadoras de sociedades futurísticas têm sido temas constantes no gênero, como mostram alguns dos melhores filmes de ficção científica já feitos para o cinema no século 20. Saiba quais são eles na próxima página.

OS 10 MELHORES FILMES DE FICÇÃO CIENTÍFICA DE TODOS OS TEMPOS.
1. 2001 Uma Odisséia no Espaço - 1968: Nunca antes o relacionamento entre o homem e a máquina havia sido tão profundamente abordado no cinema. Com a missão de investigar os estranhos sinais emitidos por um misterioso monolito, a tripulação da Discovery não esperava ser sabotada por HAL, o computador central da espaçonave. Uma máquina que parece enfrentar “problemas existenciais” e que contribui para fazer da narrativa uma misteriosa viagem em torno do sentido da existência humana. Com imagens espetaculares, o filme é uma das obras-primas do diretor Stanley Kubrick e foi vencedora do Oscar de melhores efeitos especiais.

2. Guerra nas Estrela - 1977: O quarto episódio da saga, mas o primeiro a ser filmado, “Guerra nas Estrelas” mudou a trajetória das ficções científicas no cinema. A história da luta do bem, representado pelo jovem rebelde Luke Skywalker e os cavaleiros Jedis, contra o maligno Darth Vader e seu Império tirânico ganhou efeitos visuais impressionantes para a época. O diretor George Lucas usou miniaturas ultradetalhadas, cenários naturais surpreendentes e ousados truques (já que a computação gráfica só chegaria aos cinemas duas décadas depois) para criar uma aventura espacial fantástica, responsável pela construção de uma das mais populares mitologias contemporâneas. O filme foi vencedor de sete Oscars.

3. Contatos Imediatos do Terceiro Grau - 1977: Nada de batalhas espaciais ou heróis salvando o planeta. “Contatos Imediatos do Terceiro Grau” mostra o homem comum se deparando com o desconhecido. Uma mãe em busca de um filho abduzido e um pai de família obcecado pelo seu encontro com um OVNI estão no centro da história que mostra o que seria o primeiro encontro da espécie humana com seres extraterrestres. O filme, que ganhou dois Oscars, é revelador da visão e do estilo que o diretor Steven Spielberg irá levar adiante em seus próximos filmes de ficção científica. Assim como “Guerra nas Estrelas”, a obra virou uma referência e tem influenciado vários filmes e séries de TV.

4. Mad Max - 1979: A visão pessimista da sociedade humana parece prevalecer na ficção científica, afinal motivos na história da humanidade não faltam. Em “Mad Max”, num cenário árido e desolador em um futuro próximo, gangues matam na disputa por um pouco de gasolina. Quando o filho, a esposa e o melhor amigo do personagem interpretado por Mel Gibson são mortos, ele se torna um ser à beira da loucura em busca de vingança. Georges Miller dirigiu essa produção australiana de baixo orçamento que com suas cenas de perseguição e terror surpreendeu ao tornar-se um dos clássicos da ficção científica.

5. Alien, o Oitavo Passageiro - 1979: Uma nave-cargueiro com apenas sete tripulantes responde ao pedido de ajuda de uma espaçonave alienígena. No interior dela nada, a não ser alguns ovos estranhos. Mas de um deles sairá um parasita que acabará por transformar o restante da viagem numa saga de terror e repugnância. “Alien, o Oitavo Passageiro” retoma o tema do alienígena monstruoso, inimigo dos humanos e um assassino cruel, só que desta vez com uma apuração visual artística que cria uma atmosfera opressiva e claustrofóbica. O filme dirigido por Ridley Scott ganhou o Oscar de melhores efeitos especiais e tornou a personagem de Sigourney Weaver uma das heroínas mais famosas da ficção científica.

6. Blade Runner - O Caçador de Andróides - 1982: Baseado no livro de Philip K. Dick, um dos mais importantes escritores de ficção científica, Ridley Scott, que já havia surpreendido com “Alien, o Oitavo Passageiro”, fez de “Blade Runner” uma obra-prima cinematográfica. Numa sombria Los Angeles futurista, um detetive está à caça dos replicantes (andróides fugitivos). Scott transfere para a ficção científica a atmosfera e o enredo dos filmes noir e do romance policial, com um resultado magnífico, que levou anos para ser reconhecido pela crítica. O filme tornou-se cultuado e continua a gerar inúmeras discussões sobre seus significados.

7. O Exterminador do Futuro - 1984: As viagens no tempo sempre foram um bom tema para as ficções científicas. Mas o diretor James Cameron fez milagres numa trama circular sobre o futuro tentando alterar o passado para mudar o futuro. O mais impressionante foi ter Arnold Schwarzenegger no papel central e transformar “O Exterminador do Futuro” num clássico da ficção científica. Um andróide vindo do futuro tem por missão eliminar a mulher que será a mãe do líder da rebelião dos humanos contra as máquinas. O sucesso do filme vem da habilidade de Cameron de misturar ironias, diálogos curtos, violência e visuais futuristas.

8. De Volta Para o Futuro - 1985: Em “De Volta para o Futuro”, o tema da viagem no tempo ganhou uma versão bem humorada. Nela, Michael J. Fox interpreta Marty McFly, um adolescente em uma família de “perdedores” e amigo de um cientista bem maluco. Um dia, um incidente o fará dirigir um DeLorean, que na verdade foi adaptado pelo amigo cientista para ser uma máquina do tempo. Levado aos anos 50, McFly tem a oportunidade de mudar o destino de sua família. Mas as coisas não serão tão simples assim. A aventura dirigida por Robert Zemeckis foi um dos grandes sucessos dos anos 80 e ganhou o Oscar de efeitos sonoros.

9. Akira - 1989: Nos anos 80, a graphic novel e o mangá revolucionaram a estética dos quadrinhos. E uma dessas obras-primas da HQ tornou-se também uma obra-prima da animação no cinema. “Akira”, de Katsuhiro Ôtomo, mostra uma Tóquio reconstruída num futuro caótico, onde um grupo de terroristas está à procura de Akira, um poderoso telepata. A contínua perspectiva do apocalipse e o temor da sociedade com a fúria juvenil fazem da animação uma narrativa alucinante e envolvente.

10.Matrix - 1999: A ficção científica no cinema não poderia encerrar o século 20 de melhor maneira. Filosofia, ação, surpreendentes inovações na arte de filmar e na edição e uma gama de citações fizeram de “Matrix” um dos filmes mais cultuados e debatidos na virada do milênio. Escrito e dirigido pelos irmãos Andy e Larry Wachowski, o filme narra a saga messiânica de Neo, um hacker que tem de encarar que o que ele pensa que é realidade nada mais é do que uma ilusão criada por inteligências artificiais. A pretensão de fazer uma ficção científica épica foi plenamente alcançada pelos irmãos Wachowski e o filme ganhou quatro Oscars.

segunda-feira, 21 de maio de 2012
10 supercampeões do Oscar.
8. John Ford.
No final dos anos 30, na época da Grande Depressão, o diretor John Ford teve a coragem de transformar o então recém-publicado romance de John Steinbeck, "As Vinhas da Ira", em filme. Foram poucos os diretores que ousaram levar para a telona a miséria e o sofrimento daqueles tempos. Vencedor de um Oscar com o filme "The Informer" (1935), John Ford ganharia mais um com "As Vinhas da Ira" (1940), graças ao seu talento como cineasta para retratar os Estados Unidos em suas mais profundas angústias e esperanças. Nascido em 1894 e morto em 1973, John Ford dirigiu mais de 150 filmes em sua carreira. Foi indicado cinco vezes ao Oscar e ganhou em quatro: além de "The Informer" e "As Vinhas da Ira", levou a estatueta também pelos filmes "Como Era Verde o Meu Vale" (1941) e "Depois do Vendaval" (1952). Apesar de ser um dos grandes diretores de faroeste, Ford foi consagrado pelo Oscar por seus filmes com temáticas de críticas sociais.
9. William Wyller.
O alemão Wylliam Wyller chegou aos Estados Unidos com 18 anos de idade e cinco anos depois já dirigia seu primeiro filme. Naquela época, mal sabia ele que se tornaria um dos diretores supercampeões do Oscar, ao receber 12 indicações e vencer por três vezes como melhor diretor ao longo dos seus 45 anos de carreira como cineasta. Uma delas foi com o filme "Os Melhores Anos de Nossas Vidas" (1942), uma das mais belas películas já feitas sobre o retorno de soldados americanos após a participação na Segunda Guerra Mundial e que recebeu nove Oscars. Outra obra-prima dirigida por Wyller e também vencedor de muitos Oscars foi "Ben-Hur" (1959), com 11 premiações. O primeiro Oscar recebido por Wyller foi com o filme "Rosa da Esperança" (1942), que no total ganhou seis estatuetas, incluindo a de melhor filme. Apesar de ser pouco lembrado nas últimas décadas, Wyller é um dos mais premiados diretores de cinema de Hollywood.

10. Frank Capra.
Ele dirigiu o primeiro filme a vencer nas cinco principais categorias da Academia: em 1934, "Aconteceu Naquela Noite" recebeu os Oscars de melhor filme, diretor, roteiro, atriz e ator. Esse feito só voltaria a se repetir quatro décadas depois com "Um Estranho no Ninho". Mas a trajetória de supercampeão em Oscars de Capra não parou por aí. Entre 1934 e 1938, ele ganhou três vezes como melhor diretor, todas elas num gênero que o consagrou: a comédia. Após o sucesso ao dirigir a dupla Clark Gable e Claudette Colbert, em "Aconteceu Naquela Noite", Capra fez uma comédia mais escrachada ainda em "O Galante Mr. Deeds" (1936), tendo Gary Cooper no papel principal, interpretando um poeta que recebe uma inesperada herança de um tio milionário. Seu terceiro Oscar veio com a comédia romântica "Do Mundo Nada se Leva" (1938). Frank Capra nasceu na Itália em 1897 e mudou-se para os Estados Unidos com seis anos de idade. Ele morreu em 1991. Durante sua carreira, Capra foi indicado seis vezes ao Oscar de melhor diretor.
No final dos anos 30, na época da Grande Depressão, o diretor John Ford teve a coragem de transformar o então recém-publicado romance de John Steinbeck, "As Vinhas da Ira", em filme. Foram poucos os diretores que ousaram levar para a telona a miséria e o sofrimento daqueles tempos. Vencedor de um Oscar com o filme "The Informer" (1935), John Ford ganharia mais um com "As Vinhas da Ira" (1940), graças ao seu talento como cineasta para retratar os Estados Unidos em suas mais profundas angústias e esperanças. Nascido em 1894 e morto em 1973, John Ford dirigiu mais de 150 filmes em sua carreira. Foi indicado cinco vezes ao Oscar e ganhou em quatro: além de "The Informer" e "As Vinhas da Ira", levou a estatueta também pelos filmes "Como Era Verde o Meu Vale" (1941) e "Depois do Vendaval" (1952). Apesar de ser um dos grandes diretores de faroeste, Ford foi consagrado pelo Oscar por seus filmes com temáticas de críticas sociais.

9. William Wyller.
O alemão Wylliam Wyller chegou aos Estados Unidos com 18 anos de idade e cinco anos depois já dirigia seu primeiro filme. Naquela época, mal sabia ele que se tornaria um dos diretores supercampeões do Oscar, ao receber 12 indicações e vencer por três vezes como melhor diretor ao longo dos seus 45 anos de carreira como cineasta. Uma delas foi com o filme "Os Melhores Anos de Nossas Vidas" (1942), uma das mais belas películas já feitas sobre o retorno de soldados americanos após a participação na Segunda Guerra Mundial e que recebeu nove Oscars. Outra obra-prima dirigida por Wyller e também vencedor de muitos Oscars foi "Ben-Hur" (1959), com 11 premiações. O primeiro Oscar recebido por Wyller foi com o filme "Rosa da Esperança" (1942), que no total ganhou seis estatuetas, incluindo a de melhor filme. Apesar de ser pouco lembrado nas últimas décadas, Wyller é um dos mais premiados diretores de cinema de Hollywood.

10. Frank Capra.
Ele dirigiu o primeiro filme a vencer nas cinco principais categorias da Academia: em 1934, "Aconteceu Naquela Noite" recebeu os Oscars de melhor filme, diretor, roteiro, atriz e ator. Esse feito só voltaria a se repetir quatro décadas depois com "Um Estranho no Ninho". Mas a trajetória de supercampeão em Oscars de Capra não parou por aí. Entre 1934 e 1938, ele ganhou três vezes como melhor diretor, todas elas num gênero que o consagrou: a comédia. Após o sucesso ao dirigir a dupla Clark Gable e Claudette Colbert, em "Aconteceu Naquela Noite", Capra fez uma comédia mais escrachada ainda em "O Galante Mr. Deeds" (1936), tendo Gary Cooper no papel principal, interpretando um poeta que recebe uma inesperada herança de um tio milionário. Seu terceiro Oscar veio com a comédia romântica "Do Mundo Nada se Leva" (1938). Frank Capra nasceu na Itália em 1897 e mudou-se para os Estados Unidos com seis anos de idade. Ele morreu em 1991. Durante sua carreira, Capra foi indicado seis vezes ao Oscar de melhor diretor.

10 supercampeões do Oscar.
4. Amor Sublime Amor.
Antes de virar um enorme sucesso no cinema, a versão de "Romeu e Julieta" que é retratada em "Amor Sublime Amor" ("West Side Story") foi um fenômeno na Broadway. O musical tanto no palco como no cinema mostra a disputa entre gangues de imigrantes - porto-riquenhos e poloneses - numa Nova York nos anos 1950. Indicado para 11 Oscars, o filme venceu em dez categorias, incluindo melhor filme, diretor e direção de arte. Conta-se que o diretor Robert Wise pretendia ter Elvis Presley no papel principal ao lado de Natalie Wood, mas que a participação do Rei do Rock foi vetada pelo Coronel Parker, seu empresário. A trilha sonora composta por Leonard Bernstein e Stephen Sondheim é uma das maiores atrações do filme ao lado dos números de dança e das magistrais atuações de Rita Moreno e George Chakiris, que lhes valeram os Oscars de atriz e ator coadjuvantes.
5. Katherine Hepburn.
A atriz norte-americana Katharine Hepburn é até agora a maior vencedora de Oscars entre atores e atrizes. Indicada 12 vezes ao prêmio, ela venceu em quatro ocasiões, sempre como atriz principal. Ela recebeu a estatueta pelas suas atuações nos filmes "Manhã de Glória" (1932), "Advinha Quem Vem para o Jantar" (1967), "O Leão no Inverno" (1968) e "Num Lago Dourado" (1981). A atriz, que nasceu em 1907 e morreu em 2003, atuou em mais de cinquenta filmes para o cinema e a televisão. Em 1962, ela recebeu o prêmio de melhor atriz no Festival de Cinema de Cannes por seu papel em "Longa Jornada Noite Adentro", dirigido por Sidney Lumet.

6. Jack Nicholson.
Até 1975 apenas um filme ("Aconteceu Naquela Noite", dirigido por Frank Capra, 1934) havia vencido as cinco principais categorias do Oscar (melhor filme, diretor, roteiro, ator e atriz). "Um Estranho no Ninho", dirigido por Milos Forman, foi a segunda película a realizar essa proeza. Um dos grandes responsáveis por isso foi o ator Jack Nicholson com sua sensacional interpretação do rebelde Randle McMurphy, internado para reabilitação num hospício. O desempenho valeu a Nicholson o primeiro dos três Oscars que venceu até agora. Indicado 12 vezes ao prêmio, ele também ganhou como ator principal em "Melhor é Impossível" (1997) e como ator coadjuvante em "Laços de Ternura" (1983).

7. Ingid Bergman.
A sueca Ingrid Bergman foi uma das mais lindas atrizes em Hollywood. E também uma das mais talentosas. Ela é uma tricampeã em Oscars e, por incrível que pareça, nenhum deles veio pelo papel que a imortalizou em "Casablanca" (1942), quando construiu um dos mais emocionantes dramas românticos contracenando com Humphrey Bogart. Bergman ganhou a estatueta como melhor atriz por suas atuações em "À Meia Luz" (1944) e "Anastasia"(1956) e como atriz coadjuvante em "Assassinato no Orient Express" (1974). Ingrid Bergman nasceu em 1915 e morreu em 1982. Durante sua carreira participou de cinquenta filmes e foi indicada sete vezes ao principal prêmio do cinema mundial.
Antes de virar um enorme sucesso no cinema, a versão de "Romeu e Julieta" que é retratada em "Amor Sublime Amor" ("West Side Story") foi um fenômeno na Broadway. O musical tanto no palco como no cinema mostra a disputa entre gangues de imigrantes - porto-riquenhos e poloneses - numa Nova York nos anos 1950. Indicado para 11 Oscars, o filme venceu em dez categorias, incluindo melhor filme, diretor e direção de arte. Conta-se que o diretor Robert Wise pretendia ter Elvis Presley no papel principal ao lado de Natalie Wood, mas que a participação do Rei do Rock foi vetada pelo Coronel Parker, seu empresário. A trilha sonora composta por Leonard Bernstein e Stephen Sondheim é uma das maiores atrações do filme ao lado dos números de dança e das magistrais atuações de Rita Moreno e George Chakiris, que lhes valeram os Oscars de atriz e ator coadjuvantes.

5. Katherine Hepburn.
A atriz norte-americana Katharine Hepburn é até agora a maior vencedora de Oscars entre atores e atrizes. Indicada 12 vezes ao prêmio, ela venceu em quatro ocasiões, sempre como atriz principal. Ela recebeu a estatueta pelas suas atuações nos filmes "Manhã de Glória" (1932), "Advinha Quem Vem para o Jantar" (1967), "O Leão no Inverno" (1968) e "Num Lago Dourado" (1981). A atriz, que nasceu em 1907 e morreu em 2003, atuou em mais de cinquenta filmes para o cinema e a televisão. Em 1962, ela recebeu o prêmio de melhor atriz no Festival de Cinema de Cannes por seu papel em "Longa Jornada Noite Adentro", dirigido por Sidney Lumet.

6. Jack Nicholson.
Até 1975 apenas um filme ("Aconteceu Naquela Noite", dirigido por Frank Capra, 1934) havia vencido as cinco principais categorias do Oscar (melhor filme, diretor, roteiro, ator e atriz). "Um Estranho no Ninho", dirigido por Milos Forman, foi a segunda película a realizar essa proeza. Um dos grandes responsáveis por isso foi o ator Jack Nicholson com sua sensacional interpretação do rebelde Randle McMurphy, internado para reabilitação num hospício. O desempenho valeu a Nicholson o primeiro dos três Oscars que venceu até agora. Indicado 12 vezes ao prêmio, ele também ganhou como ator principal em "Melhor é Impossível" (1997) e como ator coadjuvante em "Laços de Ternura" (1983).

7. Ingid Bergman.
A sueca Ingrid Bergman foi uma das mais lindas atrizes em Hollywood. E também uma das mais talentosas. Ela é uma tricampeã em Oscars e, por incrível que pareça, nenhum deles veio pelo papel que a imortalizou em "Casablanca" (1942), quando construiu um dos mais emocionantes dramas românticos contracenando com Humphrey Bogart. Bergman ganhou a estatueta como melhor atriz por suas atuações em "À Meia Luz" (1944) e "Anastasia"(1956) e como atriz coadjuvante em "Assassinato no Orient Express" (1974). Ingrid Bergman nasceu em 1915 e morreu em 1982. Durante sua carreira participou de cinquenta filmes e foi indicada sete vezes ao principal prêmio do cinema mundial.

10 supercampeões do Oscar.
Em 2010 muita gente apostou que "Avatar"
entraria para a lista dos filmes que mais ganharam o principal prêmio
da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, o famoso Oscar.
Afinal, o filme que levou dez anos para ser produzido encantou crítica e
público, alcançou a maior bilheteria da história e apresentou uma
tecnologia que anunciou uma nova era para a sétima arte. Mas, das nove
indicações que recebeu - se as vencesse estaria entre os dez filmes mais
premiados de todos os tempos -, "Avatar" ganhou três (efeitos visuais,
direção de arte e direção de fotografia), ficando muito distante dos
filmes supercampeões do Oscar.
Além de filmes, há também atores, atrizes e diretores que tiveram seu talento reconhecido com várias vitórias no Oscar. A atriz Meryl Streep, por exemplo, ainda não está entre os três atores que mais venceram o prêmio, apesar de já ter recebido dois Oscars, mas é a campeã de indicações de todos os tempos, ao ter concorrido por 16 vezes. Em 82 edições do mais famoso prêmio do cinema (1929-2010), apenas quatro filmes conseguiram vencer em dez ou mais categorias e somente três atores e três diretores foram ao menos tricampeões na premiação. Nas próximas páginas, descubra quais são os filmes, atores e diretores que mais venceram o Oscar.
1. O senhor dos Anéis: O Retorno do Rei.
"O Retorno do Rei" é o episódio mais premiado da trilogia mais premiada da história do cinema. Dos 17 Oscars que "O Senhor dos Anéis" recebeu, o último episódio foi responsável por 11 deles. Em 2003, "O Retorno do Rei" realizou a proeza de vencer em todas as categorias às quais foi indicado, entre elas as de melhor filme, diretor, roteiro adaptado e direção de arte. Como nos outros dois episódios que o antecederam, ele também ganhou o de efeitos especiais, coroando uma sequência de batalhas e seres fantásticos que deixaram as plateias encantadas. Fiel ao imaginário criado na literatura por J. R. R. Tolkien, o diretor Peter Jackson finalizou de forma espetacular a narrativa épica que mostra a epopéia do hobbit Frodo para vencer a encarnação do mal representada por Sauron.
2. Titanic.
Também vencedor de 11 Oscars, incluindo os de melhor filme, diretor e direção de arte, "Titanic" foi durante pouco mais de uma década o filme com maior bilheteria da história do cinema, superado apenas em 2010 por "Avatar", também dirigido por James Cameron. Em ambos, Cameron usou os maiores orçamentos até então gastos em um filme e enfrentou longos meses de filmagem buscando um perfeccionismo que muitos consideram absurdo. "Titanic" narra a história de tragédia e de amor que se desenvolveu a bordo do que era o maior navio transatlântico do mundo nos anos 1910 e que afundou ao bater em um iceberg. Entre os vários elementos que contribuíram para fazer do filme um campeão de bilheteria e de Oscars, além da direção de Cameron, estão os dois jovens talentosos atores - Leonardo Di Caprio e Kate Winslet - como protagonistas, uma série de efeitos especiais e tomadas grandiosas e uma trilha sonora romântica, cujo destaque foi o hit "My Heart Will Go On", de Céline Dion.
3. Ben-Hur.
Foram necessárias quase quatro décadas para um filme igualar o número de Oscars recebidos por "Ben-Hur". Durante esse tempo, o filme dirigido por William Wyller reinou sozinho como um supercampeão, com os 11 prêmios recebidos em 1960. Uma superprodução, o filme teve 50 mil figurantes, 350 atores e mais de 40 versões do roteiro, algumas delas escritas por Gore Vidal. Ambientada na época do Império Romano, a história narra a busca por vingança de Judah Ben-Hur, interpretado por Charlton Heston, preso injustamente acusado de uma tentativa de assassinato contra um governante. Uma das cenas mais memoráveis do filme é a espetacular corrida de bigas, que marca o ápice da vingança de Ben-Hur. Após superar enormes problemas de produção, o filme tornou-se um sucesso de público e salvou seu estúdio - a MGM - da falência.
Além de filmes, há também atores, atrizes e diretores que tiveram seu talento reconhecido com várias vitórias no Oscar. A atriz Meryl Streep, por exemplo, ainda não está entre os três atores que mais venceram o prêmio, apesar de já ter recebido dois Oscars, mas é a campeã de indicações de todos os tempos, ao ter concorrido por 16 vezes. Em 82 edições do mais famoso prêmio do cinema (1929-2010), apenas quatro filmes conseguiram vencer em dez ou mais categorias e somente três atores e três diretores foram ao menos tricampeões na premiação. Nas próximas páginas, descubra quais são os filmes, atores e diretores que mais venceram o Oscar.
1. O senhor dos Anéis: O Retorno do Rei.
"O Retorno do Rei" é o episódio mais premiado da trilogia mais premiada da história do cinema. Dos 17 Oscars que "O Senhor dos Anéis" recebeu, o último episódio foi responsável por 11 deles. Em 2003, "O Retorno do Rei" realizou a proeza de vencer em todas as categorias às quais foi indicado, entre elas as de melhor filme, diretor, roteiro adaptado e direção de arte. Como nos outros dois episódios que o antecederam, ele também ganhou o de efeitos especiais, coroando uma sequência de batalhas e seres fantásticos que deixaram as plateias encantadas. Fiel ao imaginário criado na literatura por J. R. R. Tolkien, o diretor Peter Jackson finalizou de forma espetacular a narrativa épica que mostra a epopéia do hobbit Frodo para vencer a encarnação do mal representada por Sauron.

2. Titanic.
Também vencedor de 11 Oscars, incluindo os de melhor filme, diretor e direção de arte, "Titanic" foi durante pouco mais de uma década o filme com maior bilheteria da história do cinema, superado apenas em 2010 por "Avatar", também dirigido por James Cameron. Em ambos, Cameron usou os maiores orçamentos até então gastos em um filme e enfrentou longos meses de filmagem buscando um perfeccionismo que muitos consideram absurdo. "Titanic" narra a história de tragédia e de amor que se desenvolveu a bordo do que era o maior navio transatlântico do mundo nos anos 1910 e que afundou ao bater em um iceberg. Entre os vários elementos que contribuíram para fazer do filme um campeão de bilheteria e de Oscars, além da direção de Cameron, estão os dois jovens talentosos atores - Leonardo Di Caprio e Kate Winslet - como protagonistas, uma série de efeitos especiais e tomadas grandiosas e uma trilha sonora romântica, cujo destaque foi o hit "My Heart Will Go On", de Céline Dion.

3. Ben-Hur.
Foram necessárias quase quatro décadas para um filme igualar o número de Oscars recebidos por "Ben-Hur". Durante esse tempo, o filme dirigido por William Wyller reinou sozinho como um supercampeão, com os 11 prêmios recebidos em 1960. Uma superprodução, o filme teve 50 mil figurantes, 350 atores e mais de 40 versões do roteiro, algumas delas escritas por Gore Vidal. Ambientada na época do Império Romano, a história narra a busca por vingança de Judah Ben-Hur, interpretado por Charlton Heston, preso injustamente acusado de uma tentativa de assassinato contra um governante. Uma das cenas mais memoráveis do filme é a espetacular corrida de bigas, que marca o ápice da vingança de Ben-Hur. Após superar enormes problemas de produção, o filme tornou-se um sucesso de público e salvou seu estúdio - a MGM - da falência.

15 histórias de Stephen King que viraram filmes.
12. Trocas |Macabras - 1993: Esta adaptação recebeu mais críticas negativas do que vendas nas
bilheterias. O filme não arrecadou mais do que US$ 15 milhões, o que não
é muita coisa em se tratando de bilheterias. A história, porém, é
bastante forte. O satanás tem um loja em um pequena cidade da Nova
Inglaterra e vende tudo o que os clientes quiserem – por um determinado
preço. O ator mais conhecido do filme é Ed Harris que interpreta o
xerife condenado Alan Pangborn.
13. Um Sonho de Liberdadde - 1994: Um Sonho de Liberdade foi a adaptação de King mais bem aclamada, conquistando sete Oscars e arrecadando perto de US$ 30 milhões em bilheteria. A história foi tirada da coletânea “Quatro Estações” (Different Seasons). Morgan Freeman e Tim Robbins são Red e Andy, respectivamente, dois detentos em uma prisão nos anos 1940 que lutam para reconciliar seus destinos de diferentes formas. A história é assustadora não por causa dos eventos sobrenaturais, mas principalmente em função do terror que é assistir a vida de alguém passar.
14. Eclipse Total - 1995: Este thriller psicológico conta a história de Dolores, uma empregada que trabalha para uma rica mulher no Maine, local onde se passa a maior parte das histórias de King. Quando a rica mulher é assassinada, a filha de Dolores vem de Nova York para desvendar os detalhes. Cheio de flashbacks sobre os problemas domésticos familiares e um elenco que inclui Kathy Bates e Jennifer Jason Leigh o filme é bastante envolvente e conta com um sutil toque de suspense no final. A adaptação recebeu excelentes críticas, especialmente pela performance das duas atrizes principais. Em se tratando de bilheteria o filme também foi muito bem, arrecadando aproximadamente US$ 25 milhões.
15. A Espera de Um Milagre - 1999: A Espera de Um Milagre foi baseado em um livro de seis histórias curtas de King que levava o mesmo nome. Em uma das adaptações de maior sucesso de Stephen King, Tom Hanks interpreta Paul Edgecom, um agente penitenciário que trabalha no corredor da morte. Michael Clarke Duncan, indicado ao Oscar por seu papel no filme, interpreta John Coffey, um prisioneiro acusado pelo assassinato de duas crianças. O filme arrecadou US$ 136 milhões em bilheterias e a venda de DVDs é alta até hoje. King chegou até mesmo a pedir para sentar na cadeira elétrica que seria usada no filme. Ele não gostou do que o velho Sparky sentiu e pediu para ser liberado rapidamente.

13. Um Sonho de Liberdadde - 1994: Um Sonho de Liberdade foi a adaptação de King mais bem aclamada, conquistando sete Oscars e arrecadando perto de US$ 30 milhões em bilheteria. A história foi tirada da coletânea “Quatro Estações” (Different Seasons). Morgan Freeman e Tim Robbins são Red e Andy, respectivamente, dois detentos em uma prisão nos anos 1940 que lutam para reconciliar seus destinos de diferentes formas. A história é assustadora não por causa dos eventos sobrenaturais, mas principalmente em função do terror que é assistir a vida de alguém passar.

14. Eclipse Total - 1995: Este thriller psicológico conta a história de Dolores, uma empregada que trabalha para uma rica mulher no Maine, local onde se passa a maior parte das histórias de King. Quando a rica mulher é assassinada, a filha de Dolores vem de Nova York para desvendar os detalhes. Cheio de flashbacks sobre os problemas domésticos familiares e um elenco que inclui Kathy Bates e Jennifer Jason Leigh o filme é bastante envolvente e conta com um sutil toque de suspense no final. A adaptação recebeu excelentes críticas, especialmente pela performance das duas atrizes principais. Em se tratando de bilheteria o filme também foi muito bem, arrecadando aproximadamente US$ 25 milhões.

15. A Espera de Um Milagre - 1999: A Espera de Um Milagre foi baseado em um livro de seis histórias curtas de King que levava o mesmo nome. Em uma das adaptações de maior sucesso de Stephen King, Tom Hanks interpreta Paul Edgecom, um agente penitenciário que trabalha no corredor da morte. Michael Clarke Duncan, indicado ao Oscar por seu papel no filme, interpreta John Coffey, um prisioneiro acusado pelo assassinato de duas crianças. O filme arrecadou US$ 136 milhões em bilheterias e a venda de DVDs é alta até hoje. King chegou até mesmo a pedir para sentar na cadeira elétrica que seria usada no filme. Ele não gostou do que o velho Sparky sentiu e pediu para ser liberado rapidamente.

domingo, 20 de maio de 2012
15 histórias de Stephen King que viraram filmes.
7. A Incendiária - 1984: Estudantes universitários, fiquem atentos: aqueles testes médicos dos
quais você às vezes participa para ganhar alguma grana podem resultar em
sérios problemas mais tarde. Isso foi o que aconteceu com Andy e Vicky
McGee, a quem foram dadas doses de um determinado produto químico que
afetou sua filha, interpretada por uma linda, porém, perigosa Drew
Barrymore. Dizem que Stephen King odiou a adaptação original (algo que
os cineastas precisam ficar atentos ao trabalharem com King) e por isso
em 2002 foi lançada uma minissérie para a televisão.
8.Conta Comigo - 1986: A coleção de Stephen King entitulada “Quatro Estações” (Different Seasons) incluía uma história chamada de “O Outono da Inocência”. Conta Comigo, um dos maiores sucessos de Stephen King na telona, foi baseado nessa história. Um grupo de pré-adolescentes sai em uma aventura para procurar o corpo de um colega de classe que está desaparecido e possivelmente morto. Eles passam por situações muito difíceis e precisam tomar decisões de gente grande no decorrer do filme que ganhou um Oscar por Melhor Roteiro Adaptado. Sucesso de crítica e de bilheteria, Conta Comigo contou com o trabalho dos ídolos adolescentes da época River Phoenix, Wil Wheaton e Corey Feldman e é uma das adaptações de King mais bem criticadas, talvez porque o foco tenha sido a tensão entre humanos e não palhaços ou carros assassinos.
9. O Sobrevivente - 1987: Qual outra adaptação de Stephen King para a tela de cinema pode se gabar de ter em seu elenco não apenas um, mas dois futuros governadores dos Estados Unidos? Apenas O Sobrevivente, estrelado por Arnold Schwarzenegger como protagonista e Jesse Ventura em um papel menor. A história é baseada no romance homônimo de Stephen King e se passa em 2017. O personagem principal é Richard Bachman. Na América os criminosos têm a oportunidade de correr para a liberdade participando de um reality show à frente de seu tempo. O filme se saiu bem quando foi lançado, arrecadando quase US$ 40 milhões e recebendo boas críticas, especialmente por uma história que King teria escrito em menos de três dias.
10. O Cemitério Maldito - 1989: Quando o gato da família Creed morre atropelado em uma rodovia, um vizinho idoso instrui o Sr.Creed a enterrá-lo no cemitério que se localiza logo atrás de sua casa para ver o que acontece. O gato volta a viver, mas agora um pouco diferente do que era antes. Quando o filho pequeno do Sr. Creed morre, adivinhe a ideia que ele tem? Este filme exagerado, porém muito assustador, foi bem no que diz respeito às bilheterias e recebeu boas críticas em se tratando de um filme de terror. Isso fez com que fosse gravada uma sequencia para o filme, três anos depois, que no entanto não foi tão bem quanto a primeira.
11. Angústia - 1990: King várias vezes centraliza suas histórias em um protagonista que carrega uma semelhança com si mesmo. Angústia é um desses casos. Após se acidentar de carro nas montanhas do Colorado o romancista Paul Sheldon percebe, quando acorda do acidente, que está sendo tratado pela enfermeira Annie Wilkes. Annie se proclama como a maior fã de Paul e adorou ter a oportunidade de poder ajudar seu autor favorito. Kathy Bates ganhou um Oscar por seu papel como Annie. Se você prestar bastante atenção também perceberá uma referência a uma outra adaptação de King – O Iluminado. Em um determinado ponto, o estranho casal discute sobre “o cara que enlouqueceu no hotel da vizinhança”.

8.Conta Comigo - 1986: A coleção de Stephen King entitulada “Quatro Estações” (Different Seasons) incluía uma história chamada de “O Outono da Inocência”. Conta Comigo, um dos maiores sucessos de Stephen King na telona, foi baseado nessa história. Um grupo de pré-adolescentes sai em uma aventura para procurar o corpo de um colega de classe que está desaparecido e possivelmente morto. Eles passam por situações muito difíceis e precisam tomar decisões de gente grande no decorrer do filme que ganhou um Oscar por Melhor Roteiro Adaptado. Sucesso de crítica e de bilheteria, Conta Comigo contou com o trabalho dos ídolos adolescentes da época River Phoenix, Wil Wheaton e Corey Feldman e é uma das adaptações de King mais bem criticadas, talvez porque o foco tenha sido a tensão entre humanos e não palhaços ou carros assassinos.

9. O Sobrevivente - 1987: Qual outra adaptação de Stephen King para a tela de cinema pode se gabar de ter em seu elenco não apenas um, mas dois futuros governadores dos Estados Unidos? Apenas O Sobrevivente, estrelado por Arnold Schwarzenegger como protagonista e Jesse Ventura em um papel menor. A história é baseada no romance homônimo de Stephen King e se passa em 2017. O personagem principal é Richard Bachman. Na América os criminosos têm a oportunidade de correr para a liberdade participando de um reality show à frente de seu tempo. O filme se saiu bem quando foi lançado, arrecadando quase US$ 40 milhões e recebendo boas críticas, especialmente por uma história que King teria escrito em menos de três dias.

10. O Cemitério Maldito - 1989: Quando o gato da família Creed morre atropelado em uma rodovia, um vizinho idoso instrui o Sr.Creed a enterrá-lo no cemitério que se localiza logo atrás de sua casa para ver o que acontece. O gato volta a viver, mas agora um pouco diferente do que era antes. Quando o filho pequeno do Sr. Creed morre, adivinhe a ideia que ele tem? Este filme exagerado, porém muito assustador, foi bem no que diz respeito às bilheterias e recebeu boas críticas em se tratando de um filme de terror. Isso fez com que fosse gravada uma sequencia para o filme, três anos depois, que no entanto não foi tão bem quanto a primeira.

11. Angústia - 1990: King várias vezes centraliza suas histórias em um protagonista que carrega uma semelhança com si mesmo. Angústia é um desses casos. Após se acidentar de carro nas montanhas do Colorado o romancista Paul Sheldon percebe, quando acorda do acidente, que está sendo tratado pela enfermeira Annie Wilkes. Annie se proclama como a maior fã de Paul e adorou ter a oportunidade de poder ajudar seu autor favorito. Kathy Bates ganhou um Oscar por seu papel como Annie. Se você prestar bastante atenção também perceberá uma referência a uma outra adaptação de King – O Iluminado. Em um determinado ponto, o estranho casal discute sobre “o cara que enlouqueceu no hotel da vizinhança”.

sexta-feira, 18 de maio de 2012
15 histórias de Stephen King que viraram filmes.
4. Cujo - 1983: “Aqui, cãozinho! Aqui, caõzinho - AAAAGGGGH!" Isso resume bem o enredo
por trás desta adaptação de King. Dee Wallace interpreta Donna Trenton,
uma mulher com problemas conjugais e Danny Pintauro atua como seu filho
Tad. Os dois se encontram envolvidos em um grande problema quando o
carro em que estão quebra a quilômetros de distância da cidade e um
cachorro raivoso passa longos três dias tentando entrar no carro para
atacá-los. Cujo, um São Bernardo, foi mordido por um
rato. Ao todo foram pegos cinco diferentes cães, um cão mecânico e um
homem vestido de cachorro para filmar as cenas em que Cujo aparece
encolerizado. O filme não foi indicado a prêmio algum, mas é lembrado
por muitos como um dos mais aterrorizantes.
5. A Zona Morta - 1983: Um elenco pra lá de talentoso, incluindo Christopher Walken, Tom Skerritt e Martin Sheen, estrela essa história de um professor que se envolve em um acidente de carro que o coloca em coma por cinco anos. Quando sai do coma ele percebe que tem o dom de prever o futuro. E isso pode ser ao mesmo tempo engraçado e assustador. A história é baseada na vida de Peter Hurkos, um famoso paranormal. Embora este filme não tenha atingido o mesmo status de outras adaptações de King, é considerado um filme muito bom. A adaptação ganhou o prêmio de Melhor Filme pela Academy of Science Fiction, Fantasy & Horror.
6. Colheita Maldita - 1984: Este conto de terror foi tirado de um livro de histórias curtas chamado de Sombras da Noite (Night Shift) que também incluía futuras adaptações como O Homem do Cortador de Grama (The Lawnmower Man) e A Criatura do Cemitério (Graveyard Shift). As crianças de Gatlin, uma pequena cidade de Nebraska, são influenciadas pelo “pastor mirim” Isaac Chroner a assassinar todos os habitantes adultos do lugar e espalhar o sangue dos mesmos nos campos de milharais da cidade. Um jovem casal, porém, acaba atravessando os planos dos mesmos. Peter Horton e Linda Hamilton interpretam o casal condenado, Burt e Vicky. Em uma cena, uma cópia do livro Sombras da Noite pode ser vista no painel do carro. Este filme foi duramente criticado, mas nada disso impediu que o mesmo tivesse sete continuações. A grande maioria deles é mais fraca do que o original, mas o sétimo filme, lançado em 2001, é considerado o melhor (e mais assustador) de todos.

5. A Zona Morta - 1983: Um elenco pra lá de talentoso, incluindo Christopher Walken, Tom Skerritt e Martin Sheen, estrela essa história de um professor que se envolve em um acidente de carro que o coloca em coma por cinco anos. Quando sai do coma ele percebe que tem o dom de prever o futuro. E isso pode ser ao mesmo tempo engraçado e assustador. A história é baseada na vida de Peter Hurkos, um famoso paranormal. Embora este filme não tenha atingido o mesmo status de outras adaptações de King, é considerado um filme muito bom. A adaptação ganhou o prêmio de Melhor Filme pela Academy of Science Fiction, Fantasy & Horror.

6. Colheita Maldita - 1984: Este conto de terror foi tirado de um livro de histórias curtas chamado de Sombras da Noite (Night Shift) que também incluía futuras adaptações como O Homem do Cortador de Grama (The Lawnmower Man) e A Criatura do Cemitério (Graveyard Shift). As crianças de Gatlin, uma pequena cidade de Nebraska, são influenciadas pelo “pastor mirim” Isaac Chroner a assassinar todos os habitantes adultos do lugar e espalhar o sangue dos mesmos nos campos de milharais da cidade. Um jovem casal, porém, acaba atravessando os planos dos mesmos. Peter Horton e Linda Hamilton interpretam o casal condenado, Burt e Vicky. Em uma cena, uma cópia do livro Sombras da Noite pode ser vista no painel do carro. Este filme foi duramente criticado, mas nada disso impediu que o mesmo tivesse sete continuações. A grande maioria deles é mais fraca do que o original, mas o sétimo filme, lançado em 2001, é considerado o melhor (e mais assustador) de todos.

15 histórias de Stephen King que viraram filmes.
Stephen King vendeu inúmeras histórias curtas para revistas antes de ter
seu primeiro grande romance (Carrie, a Estranha) publicado pela
Doubleday em 1973, dando início a uma carreira de sucesso que durou por
décadas. Assim que os livros de King começaram a fazer sucesso, como
Christine e A Espera de um Milagre (The Green Mile), Hollywood clamou
pela oportunidade de transformar seus best-sellers em ouro nas
bilheterias. Mais de 50 histórias de Stephen King já foram gravadas para
o cinema ou para a TV, e não há indícios de que isso vá acabar.

1. Carrie, A Estranha - 1976: Esta história sobre uma jovem menina chamada Carrie (Sissy Spacek) tem um diferencial nos clássicos filmes de terror. Carrie tem uma mãe superprotetora e vingativa e que a mantém longe do mundo real. Um belo dia Carrie é insultada sem piedade pelos colegas da escola que logo aprendem que provocar a menina não é uma boa ideia já que a mesma possui alguns truques nada agradáveis. O filme, que também é estrelado por Piper Laurie e John Travolta, arrecadou mais de US$ 33 milhões. Esta foi a primeira adaptação de um romance de King para o cinema, e anos depois foi também a primeira adaptação para a Broadway. Carrie, o musical, foi um dos maiores fracassos do teatro e só foi apresentado durante cinco ocasiões, dando um prejuízo de cerca de US$ 7 milhões.
2. O Iluminado - 1980: Estrelado por Jack Nicholson e Shelley Duvall e dirigido por Stanley Kubrick, o Iluminado trás uma história sobre um escritor que tenta reconstruir sua vida após se curar de alcoolismo e aceita o emprego de zelador em um hotel. Ele e seu filho, porém, são sensíveis a forças sobrenaturais e muita coisa acontece a partir de então no hotel que aparentemente tenta possuí-los. Stephen King não gostou da adaptação feita por Kubrick para o cinema. Mesmo assim, o filme gerou uma dúzia de expressões que ficaram famosas, como o “redrum” repetido incansavelmente pelo protagonista.
3. Christine - 1983: Stephen King era tão popular no início dos anos 1980 que Christine não havia nem sido publicado ainda quando teve início a pré-produção para a sua versão para o cinema. Os produtores tiveram uma chance e tanto com esta história sobre um menino e seu carro. Isso mesmo – Christine é um carro e não uma garota. Arnie Cunningham, que deveria ter sido interpretado por Kevin Bacon se este não tivesse optado por Footloose, é um estudante do ensino médio que apaixona-se por um Plymouth modelo 1958. O carro é possuído e ameaça matar qualquer um que tentar atravessar o seu caminho. A história e o filme são bem conhecidos, mas não são o melhor de King. O autor tem a estranha habilidade de ir fundo nos medos básicos das pessoas (rejeição, palhaços, fantasmas..), mas um carro assassino não chegou a amedrontar de verdade.

1. Carrie, A Estranha - 1976: Esta história sobre uma jovem menina chamada Carrie (Sissy Spacek) tem um diferencial nos clássicos filmes de terror. Carrie tem uma mãe superprotetora e vingativa e que a mantém longe do mundo real. Um belo dia Carrie é insultada sem piedade pelos colegas da escola que logo aprendem que provocar a menina não é uma boa ideia já que a mesma possui alguns truques nada agradáveis. O filme, que também é estrelado por Piper Laurie e John Travolta, arrecadou mais de US$ 33 milhões. Esta foi a primeira adaptação de um romance de King para o cinema, e anos depois foi também a primeira adaptação para a Broadway. Carrie, o musical, foi um dos maiores fracassos do teatro e só foi apresentado durante cinco ocasiões, dando um prejuízo de cerca de US$ 7 milhões.

2. O Iluminado - 1980: Estrelado por Jack Nicholson e Shelley Duvall e dirigido por Stanley Kubrick, o Iluminado trás uma história sobre um escritor que tenta reconstruir sua vida após se curar de alcoolismo e aceita o emprego de zelador em um hotel. Ele e seu filho, porém, são sensíveis a forças sobrenaturais e muita coisa acontece a partir de então no hotel que aparentemente tenta possuí-los. Stephen King não gostou da adaptação feita por Kubrick para o cinema. Mesmo assim, o filme gerou uma dúzia de expressões que ficaram famosas, como o “redrum” repetido incansavelmente pelo protagonista.

3. Christine - 1983: Stephen King era tão popular no início dos anos 1980 que Christine não havia nem sido publicado ainda quando teve início a pré-produção para a sua versão para o cinema. Os produtores tiveram uma chance e tanto com esta história sobre um menino e seu carro. Isso mesmo – Christine é um carro e não uma garota. Arnie Cunningham, que deveria ter sido interpretado por Kevin Bacon se este não tivesse optado por Footloose, é um estudante do ensino médio que apaixona-se por um Plymouth modelo 1958. O carro é possuído e ameaça matar qualquer um que tentar atravessar o seu caminho. A história e o filme são bem conhecidos, mas não são o melhor de King. O autor tem a estranha habilidade de ir fundo nos medos básicos das pessoas (rejeição, palhaços, fantasmas..), mas um carro assassino não chegou a amedrontar de verdade.

10 alienígenas inesquecíveis.
6. Serleena: Nem sempre os alienígenas maus são monstrengos horripilantes. Pelo
menos, não o tempo todo. Vários filmes mostram isso, como a sexy Sil,
mistura de humano e alien, em "A Experiência" (direção de Roger
Donaldson, 1995), e a bela Leeloo em "O Quinto Elemento" (direção de Luc
Besson, 1997). Outra prova disso é Serleena de "Homens de Preto 2"
(direção de Barry Sonnenfeld, 2002). Esse diabólico monstro kylothiano
chega a Terra para encontrar pistas que o levem até a Luz de Zartha. Ao
colocar em prática seu plano, assume a forma de uma atraente e
provocativa modelo de lingeries para seduzir os terráqueos. Seus planos
de sedução só perdem o encanto quando ela revela os tentáculos que saem
de seus dedos. Mesmo assim, Serleena está entre os aliens mais sexys que
já pousaram por aqui.

7. E.T.: Ele é o mais popular alienígena do tipo bonzinho. Personagem central do filme "E.T. - O Extraterrestre" (direção de Steven Spielberg, 1982), esse simpático extraterrestre foi esquecido na Terra e está sendo procurado por agentes do governo que querem estudá-lo. Mas é com um grupo de crianças que E.T. se sentirá seguro e tentará encontrar um jeito de voltar para casa. A partir desse argumento sobre amizade, Spielberg desenvolveu um dos mais adoráveis personagens alienígenas de todos os tempos. Com uma cabeça desproporcional em um corpo em forma de barril, pescoço telescópico e dedos que se iluminavam, esse alienígena tornou-se um ícone da cultura pop.

8. Xenomorfos: Enquanto E.T. é um alienígena adorável, os xenomorfos são o oposto. Provavelmente, desde sua primeira aparição no filme "Alien - O Oitavo Passageiro" (direção Ridley Scott, 1979), essa repulsiva espécie alienígena tornou-se uma das mais aterrorizantes a cruzar a trajetória humana. Com a aparência que vagamente lembra a de um gigantesco inseto com ácido no lugar de sangue e com o mau hábito de alojar-se como um parasita no interior de um hospedeiro humano, essa espécie extraterrestre parece que nunca será exterminada. Após a série "Alien", eles reapareceram para enfrentar outra espécie alienígena também pouco amigável: os predadores.
9. Jabba: Mais um dos memoráveis personagens da saga "Guerra nas Estrelas", Jabba é um gângster alienígena com o formato de uma lesma gigante. Ele é da espécie hutt e seus principais negócios envolvem escravas sexuais, comércio de armas, contrabando, extorsão e outras atividades ilegais. Essa criatura repugnante tinha prazer em humilhar e torturar os prisioneiros que mantinha em seu sinistro palácio. Natural do pantanoso Nal-Hutta, Jabba é quem controla o crime organizado em Tatooine, planeta de Luke Skywalker. É com Jabba que Han Solo, capitão da Millennium Falcon, tem uma dívida e ao não conseguir pagá-la acaba perseguido pelos capangas do gângster.
10. Mr. Spok: Meio vulcaniano, meio terráqueo, Spock é um dos personagens mais admirados do espaço sideral. O mais famoso oficial de ciências da USS Entreprise nasceu em Vulcano, um planeta quente e seco a 16 anos-luz de distância da Terra. Com orelhas pontudas, pele ligeiramente esverdeada, aparência humanoide e habilidade telepática, os vulcanianos desenvolveram ao máximo a capacidade lógica, suprimindo completamente a emoção de suas mentes. No caso de Spock, cuja mãe é uma terráquea, essa lógica pura convive com alguns traços da herança humana, e é justamente esse conflito entre a razão levada ao extremo e o que lhe resta de emoção que o torna um personagem tão interessante e um dos principais da saga de "Jornada nas Estrelas".

7. E.T.: Ele é o mais popular alienígena do tipo bonzinho. Personagem central do filme "E.T. - O Extraterrestre" (direção de Steven Spielberg, 1982), esse simpático extraterrestre foi esquecido na Terra e está sendo procurado por agentes do governo que querem estudá-lo. Mas é com um grupo de crianças que E.T. se sentirá seguro e tentará encontrar um jeito de voltar para casa. A partir desse argumento sobre amizade, Spielberg desenvolveu um dos mais adoráveis personagens alienígenas de todos os tempos. Com uma cabeça desproporcional em um corpo em forma de barril, pescoço telescópico e dedos que se iluminavam, esse alienígena tornou-se um ícone da cultura pop.

8. Xenomorfos: Enquanto E.T. é um alienígena adorável, os xenomorfos são o oposto. Provavelmente, desde sua primeira aparição no filme "Alien - O Oitavo Passageiro" (direção Ridley Scott, 1979), essa repulsiva espécie alienígena tornou-se uma das mais aterrorizantes a cruzar a trajetória humana. Com a aparência que vagamente lembra a de um gigantesco inseto com ácido no lugar de sangue e com o mau hábito de alojar-se como um parasita no interior de um hospedeiro humano, essa espécie extraterrestre parece que nunca será exterminada. Após a série "Alien", eles reapareceram para enfrentar outra espécie alienígena também pouco amigável: os predadores.

9. Jabba: Mais um dos memoráveis personagens da saga "Guerra nas Estrelas", Jabba é um gângster alienígena com o formato de uma lesma gigante. Ele é da espécie hutt e seus principais negócios envolvem escravas sexuais, comércio de armas, contrabando, extorsão e outras atividades ilegais. Essa criatura repugnante tinha prazer em humilhar e torturar os prisioneiros que mantinha em seu sinistro palácio. Natural do pantanoso Nal-Hutta, Jabba é quem controla o crime organizado em Tatooine, planeta de Luke Skywalker. É com Jabba que Han Solo, capitão da Millennium Falcon, tem uma dívida e ao não conseguir pagá-la acaba perseguido pelos capangas do gângster.

10. Mr. Spok: Meio vulcaniano, meio terráqueo, Spock é um dos personagens mais admirados do espaço sideral. O mais famoso oficial de ciências da USS Entreprise nasceu em Vulcano, um planeta quente e seco a 16 anos-luz de distância da Terra. Com orelhas pontudas, pele ligeiramente esverdeada, aparência humanoide e habilidade telepática, os vulcanianos desenvolveram ao máximo a capacidade lógica, suprimindo completamente a emoção de suas mentes. No caso de Spock, cuja mãe é uma terráquea, essa lógica pura convive com alguns traços da herança humana, e é justamente esse conflito entre a razão levada ao extremo e o que lhe resta de emoção que o torna um personagem tão interessante e um dos principais da saga de "Jornada nas Estrelas".

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